20/09/2018 Programa Indústria Solar do Rio Grande do Sul abre inscrições

Programa Indústria Solar do Rio Grande do Sul abre inscrições

Foto:Divulgação.

Ação promovida pela FIERGS e ENGIE, que oferece descontos e facilidades na aquisição de sistemas fotovoltaicos às empresas gaúchas, já está com inscrições abertas


Programa Indústria Solar RS, que oferece às empresas gaúchas e seus colaboradores facilidades na aquisição de sistemas para geração de energia solar fotovoltaica, já está com inscrições abertas para os interessados no site www.programaindustriasolarRS.com.br.

 

O Programa é uma iniciativa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e da empresa ENGIE, que fornece e instala os sistemas em parceria com a WEG, com apoio do Sicredi e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Seu objetivo é proporcionar mais eficiência e competitividade à produção industrial do Estado, oferecendo redução no custo de um dos mais caros insumos da atividade produtiva que é justamente a energia elétrica.

 

A energia solar fotovoltaica é a tecnologia mais disseminada no planeta para a microgeração de energia limpa e renovável, um investimento que está ganhando cada vez mais destaque no Brasil, país que conta com os mais altos índices de irradiação solar do planeta.

 

Segundo dados da Associação Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), já são 38.610 mini e micro usinas fotovoltaicas instaladas no país, e o Rio Grande do Sul é o terceiro em número de instalações. O Programa Indústria Solar deverá estimular ainda mais o desenvolvimento da energia solar no Estado, a exemplo do que já vem fazendo em Santa Catarina, onde foi lançado de modo pioneiro pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) em novembro de 2017, e em Mato Grosso, onde foi lançado em agosto de 2018.

 

A energia elétrica tem um impacto significativo nos custos das indústrias e a economia obtida com a produção própria de energia solar pode impulsionar os negócios. “A tecnologia está se tornando cada vez mais acessível e o investimento apresenta-se vantajoso tanto para consumidores residenciais como para o setor produtivo”, explica Rodrigo Kimura, diretor da ENGIE.

 

Investimento autofinanciável

 

Os cálculos das ofertas do Programa Indústria Solar são feitos de modo a equacionar os valores. Assim, o que é economizado na conta da energia serve para pagar a parcela do empréstimo, gerando pouco, ou nenhum, impacto no fluxo de caixa da empresa e tornando o investimento autofinanciável.

 

Com um sistema solar fotovoltaico gerando sua própria energia, o empresário chega a economizar até 95% no valor da fatura.  “Ao final, quando tiver quitado o empréstimo, a empresa terá a energia praticamente de graça, já que o custo de manutenção das placas é baixo, restringindo-se à limpeza e manutenção das estruturas”, complementa Kimura.

 

O programa oferece às indústrias gaúchas quatro modelos padrão de sistemas fotovoltaicos em diferentes faixas de preço e com potências que variam de 13,2 kWp a 79,2 kWp. Os modelos podem ser combinados para adequar a capacidade total do sistema fotovoltaico às necessidades da indústria. Já para os colaboradores das empresas parceiras do Programa são oferecidas cinco opções de sistemas residenciais, que podem ser adquiridos em até 120 parcelas.

 

A iniciativa é liderada pela ENGIE, com apoio da WEG, mas tanto no Rio Grande do Sul como nos outros estados estão sendo credenciadas empresas parceiras para as áreas de instalação e prestação de serviços.

 

Como fazer a inscrição

 

As inscrições para o Programa Indústria Solar RS – tanto para indústrias como para pessoas físicas  – podem ser feitas no site http://www.programaindustriasolarRS.com.br até meados de dezembro de 2018. Os interessados devem preencher os dados e anexar uma cópia da fatura de energia elétrica. Uma vez aceita a proposta preliminar, o passo seguinte é a etapa de avaliação técnica, em que se é levada em considera& ccedil;ão a localização da futura usina solar, de preferência voltada para o Norte e livre de sombras, além da análise sobre o nível de consumo de energia e a potência recomendada. Os módulos fotovoltaicos possuem garantia de desempenho de 90% nos primeiros 12 anos e 80% em 25 anos.

 

Sobre os envolvidos:

 

FIERGS: A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) é a representação do empresariado industrial gaúcho e suas ações estão voltadas para a promoção e o desenvolvimento da economia do Estado e do País, assumindo o compromisso de constituir-se de uma fonte de instrumentos de competitividade.

 

ENGIE: Maior geradora privada de energia elétrico do país, a ENGIE opera, atualmente, em 32 usinas em todo o Brasil, sendo 90% da sua capacidade instalada proveniente de fontes limpas e renováveis. O grupo também oferece soluções para comercialização de energia e eficiência energética, além de serviços relacionados à engenharia e integração de sistemas.

 

WEG: A catarinense WEG é uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo. Com uma ampla linha de produtos, a empresa busca em suas operações sempre a eficiência, redução de custos e o aumento da produtividade, oferecendo a seus clientes por meio de seus produtos este mesmos valores. Entre suas missões estão o crescimento contínuo e sustentável e a inovação.

 

Sicredi:  É uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, que exercem o papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi possui 116 cooperativas em 22 estados e no Distrito Federal, possui 1.611 agências e gera 24,1 mil empregos diretos em 1.229 municípios no país. Em 204 municípios brasileiros, o Sicredi é a única instituição financeira presente.

Fonte: Fábrica de Comunicação.




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