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Laboratório de
análises de leite assim, muitos deixaram de ser simplesmente “tiradores de leite” e passaram
em Erval Seco/RS
a investir para valer. Quando a produção alcançou volume suficiente, foi
construído um posto de resfriamento em Palmitos, para superar uma das
grandes dificuldades dos primeiros tempos do projeto – a conservação do

leite entre a extração e a utilização efetiva na indústria.

Hoje já se alcançou um nível bastante satisfatório de qualidade e de
produtividade – vários associados chegaram à marca de 10.000 litros por
vaca ao ano. ainda há muito espaço para melhorar, contudo, pois a média
está em 6.000 litros. o projeto da cooper a1 é aumentar a produção de

leite ao ritmo de 10% ao ano até 2025.

Graças aos investimentos constantes em tecnologia e pesquisa, os produ-
tores associados à cooper a1 utilizam de forma cotidiana em seus rebanhos
uma série de recursos tecnológicos, como exames de contagem bacteriana

e de células somáticas para prevenção e controle da mastite, além da
adoção de novidades relacionadas a melhoramento genético, nutrição e
balanceamento da dieta.

Boa parte da profissionalização da atividade do leite resultou do trabalho
realizado pelo programa escola a1 do leite, que formou dezenas de fa-
mílias produtoras em Santa catarina e no rio Grande do Sul. Trata-se de

um curso com duração total de nove meses, cumprido em módulos, com
o objetivo de padronizar conceitos técnicos e gerenciais da atividade do
leite da integração cooper a1 e aurora.