Page 162 - Uma Breve História da Legislação Florestal Brasileira
P. 162

CHRISTOFOLETTI, A. (1981). Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blücher.
          CLIMATE POLICY INITIATIVE (CPI). (2019). Onde estamos na implementação do código florestal?
          Radiografia do CAR e do PRA nos estados brasileiros. Disponível em: <https://climatepolicyinitiative.
          org/wp-content/uploads/2019/12/Onde-estamos-na-implementacao-do-Codigo-Florestal.pdf>.
          CONGRESSO NACIONAL. (1965). Discussão única do Projeto nº 2.874-A-65, que institui o
          Nôvo Código Florestal. Diário do Congresso Nacional, Seção I, 6 de julho de 1965, ano XX, n. 91.
          Disponível em: <http://imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUL1965.pdf#page=39>.
          CONSTANZA et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, v. 387,
          maio 1997, p. 253-260).
          COSTA, E. V. (1999). Urbanização no Brasil no século XIX. Da monarquia à República: momentos
          decisivos. São Paulo: Editora Unesp.

          CUNHA, F. A. F. S. et al. (2016). The implementation costs of forest conservation policies in Brazil.
          Ecological Economics, 130, p. 209-220. Doi: 10.1016/j. ecolecon.2016.07.007.

          DAY, T. H. (1960). Report of the activities of the FAO/UNESCO mission to the Amazon during
          1959. Rome: Food and Agricultural Organization of the United Nations.
          DEAN, W. (1996). A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo:
          Companhia das Letras.
          DEVY-VARETA, N. (1986). Para uma geografia histórica da floresta portuguesa: do declínio das
          matas medievais à política florestal do Renascimento (séc. XV e XVI). Revista da Faculdade de Letras:
          Geografia, I série, v. 1, Porto. p. 5-40. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10216/7785>.

          DIEGUES, A. C. (2000). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos.
          2. ed. São Paulo: NUPAUB-USP: Hucitec: Annablume.

          DREES, M. E. (1957). Report to the Government of Brazil on The organization of a Forest Research
          Center in the Amazon Region. Rome: Food and Agriculture Organization.
          DRUMMOND, J. A. (1998-1999). A legislação ambiental brasileira de 1934 a 1988: comentários
          de um cientista ambiental simpático ao conservacionismo. Ambiente & sociedade, 2(4).
          DURIGAN, G.; FRANCO, G. A. D.; SIQUEIRA, M. F. (2004). A vegetação dos remanescentes
          de Cerrado no Estado de São Paulo. In:  BITENCOURT, M. D.;  MENDONÇA, R. R.
          (orgs.).  Viabilidade dos remanescentes de Cerrado no Estado de São Paulo: Annablume,
          FAPESP. p. 29–56.

          FEARNSIDE, P. M. (2016). Brazilian politics threaten environmental policies. Science, 353(6301),
          746-748. Disponível em: <https://doi.org/10.1126/science.aag0254>.
          FERRANTE, L.; FEARNSIDE, P. M. (2019). Brazil’s new president and ‘ruralists’ threaten Amazonia’s
          environment, traditional peoples and the global climate. Environmental Conservation, 1-3. Doi:
          10.1017/S0376892919000213.

          FIGUEIREDO, H. R.; GRIS, D.; DALMAS, F. B.; LOUBET, L. F.; PARANHOS FILHO, A. C.
          (2020) Análise de impactos ambientais através de geotecnologias em área úmida do município de
          Bonito – MS, Brasil.  Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer. Jandaia-GO, v.17 n. 31;
          p. 13. Publicado em: 30 mar. 2020. Doi: 10.18677/EnciBio_2020A2.




                                              160
   157   158   159   160   161   162   163   164   165   166   167