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autoridades e entidades representativas da região, que ouviam falar da
solidez e da boa reputação da a1.
João Kosvoski era o presidente do Sindicato dos Trabalhadores rurais de
Planalto e sentia falta da atuação de uma cooperativa para equilibrar a
relação entre os produtores e o comércio, depois que uma instituição local
havia encerrado as atividades. “eu tinha parentes e amigos que moravam em
Santa catarina e falavam muito bem da cooper a1”, lembra. ele iniciou uma
aproximação, que, do ponto de vista da a1, foi o início de uma cuidadosa
avaliação sobre a pertinência de estender o raio de atuação para o estado
vizinho. “os diretores da cooperativa deixaram bem claro desde o início
que só viriam para o rio Grande do Sul para ficar, e não como uma simples
aventura. Por isso tudo foi avaliado com muito cuidado”, lembra Kosvoski.
Movimento semelhante de negociação com a a1 começou a ocorrer na
vizinha rodeio Bonito, a 30 km de Planalto, onde alguns anos antes fun-
cionava a cooperodeio. lideranças locais procuravam uma cooperativa à
qual pudessem se aliar, atendendo aos anseios dos produtores.
Centro de
distribuição e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores rurais local, romildo andré
fábrica de rações de Mello, criou uma comissão para avaliar as cooperativas da região e
em Palmitos/SC