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A1, um nome pArA o novo mIlênIo 61
escolher aquelas com as quais poderia valer a pena uma aproximação,
mas só se encantou mesmo quando conheceu a cooper a1, cuja sede
estava a 90 km de distância. “Foi a única que nos deu plena segurança.
a gente nem imaginava que fosse tão grande quando fomos lá pela pri-
meira vez”, lembra. Ficou acertada uma visita dos dirigentes da cooper
a1 a rodeio Bonito, e a cidade mobilizou-se para demonstrar que tinha
grande interesse em receber a cooperativa. lideranças políticas, comu-
nitárias e religiosas deram todo o apoio à ideia.
“Foi uma mudança muito positiva para os agricultores, que passaram a ter
acesso a orientação técnica e insumos de excelente qualidade a preços
justos”, diz Kosvoski. “a cooperativa veio com a promessa de crescer junto
com os associados, e é isso que tem feito desde então”, acrescenta.
Nos primeiros tempos de atuação da cooper a1 naquela região foi preciso
superar a resistência de muitos agricultores desacreditados do sistema
cooperativista, por conta de experiências ruins no passado. Mas eles foram
sendo conquistados aos poucos pelo trabalho sério e consistente da a1,
pautado muito mais em ações do que em discursos. logo, outros municípios
da região também queriam ter uma filial da cooperativa. No ano seguinte
à inauguração das duas primeiras unidades gaúchas, a a1 se instalou Fábrica de rações
em Mondaí/SC