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A1, um nome pArA o novo mIlênIo 55
a região apresentava grande potencial para a produção de grãos e in-
teressava à cooperarco como caminho para ampliar o raio de atuação,
mas era certo que ali não haveria espaço para duas cooperativas, ainda
mais considerando-se os acordos entre cooperativas coirmãs de respeito
ao “território” da outra. Buscou-se então o caminho da conciliação e da
associação, que poderia ser bom para ambas as partes.
Na época da fusão, o faturamento anual das duas cooperativas somava
r$ 60 milhões – r$ 45 milhões da coopearco e r$ 15 milhões da cooper-
lúcia. as tratativas para uni-las iniciaram ainda em agosto de 1998. após
mais de um ano, em 1º de outubro de 1999, em assembleia no município
de iporã do oeste, com a presença de dirigentes e cooperados de ambas
as entidades, criou-se uma nova cooperativa, que aglutinaria a cooperarco
e a cooperlúcia por meio de um processo de incorporação.
a união foi efetivada no simbólico ano de 2000. Surgia assim um novo
nome, cooperativa a1, que logo ganhou a simpatia de todos com o uso
da abreviação cooper a1. o presidente da cooperarco, luiz Hilton Temp,
seguiu à frente da a1, enquanto o presidente da cooperlúcia, Santo
Tumelero, tornou-se diretor na nova estrutura, na qual ocupa atualmente o integração
de suínos