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PRESIDENTES PRESIDENTES
LIDERANÇA E
IGUALDADE:
MINHA JORNADA
NA JCI BRASIL
Luiza da Silva,
Presidente JCI Brasil (2019) Empoderamento Feminino e Desenvolvimento
São Bento do Sul (SC) Pessoal Através do Compromisso com a Mudança.
entrei como aspirante e, no ano seguinte, tornei-me
membro efetivo. O que me atraiu inicialmente foi a
oportunidade de desenvolvimento pessoal e de fazer
networking. Em 2007, me transferi para a JCI São
“ e não eu, quem? Se não agora, quando?”. Bento do Sul, organização local que estou até hoje.
Foram essas duas perguntas que me inspiraram
S a assumir um papel ativo na luta pela igualdade
quando fui presidente da JCI Brasil e tive a oportunidade A JCI abriu portas para inúmeras conexões profissio-
nais e amizades internacionais. Tive a oportunidade
de abraçar com entusiasmo o programa HeForShe da de participar de duas Conferências das Américas, na
ONU, um movimento que almeja unir pessoas de todos República Dominicana e na Argentina; dois Congressos
os gêneros na busca por igualdade de gênero e empo- Mundiais, no Brasil e na Estônia; uma Reunião de
deramento feminino. Afinal, eu era a segunda mulher a Presidentes Nacionais, em Porto Rico; e uma Academia
assumir a presidência nacional da JCI Brasil, em 2019. de Lideranças, no Japão.
Foi um ano de desafiar as barreiras sociais e culturais, Minha atuação e comprometimento com a organização
um esforço reconhecido com o prêmio de ‘Melhor já foram reconhecidos através de duas moções de
Programa Nacional da América’ e o segundo melhor aplausos conferidas pela Câmara de Vereadores de
do mundo. Esta conquista não foi apenas um marco na São Bento do Sul e Rio Negrinho, Medalhas Gratidão
minha carreira, mas um reflexo do meu compromisso Grau Bronze, Prata e Ouro e também através do título
com a igualdade de gênero. de Senadora. Também já fui reconhecida através do
Prêmio TOYP na categoria Assuntos Políticos, Legais
Sou mestra em Turismo pela UFPR e empreendedora, e/ou Governamentais.
e posso afirmar que minha trajetória na JCI foi fun-
damental para o meu desenvolvimento profissional. A fé, um dos pilares da JCI, ressoa profundamente com
Foi nesta entidade que aprimorei habilidades cru- minhas crenças espirituais. Acreditar em algo maior é o
ciais como comunicação, articulação, planejamento que me motiva a me levantar todos os dias e lutar por
e liderança. A JCI proporcionou-me desafios que se um mundo melhor. Nestes 19 anos de envolvimento
converteram em valiosos aprendizados. com a JCI, percebi que há uma força que nos une:
o senso de justiça, a empatia e a responsabilidade.
Minha jornada na entidade começou em 2004, quan- Posso dizer, sem hesitar, que evoluí imensamente,
do participei da Convenção Nacional em Rio do Sul, tanto pessoal quanto profissionalmente, graças a esta
cidade onde cursava a faculdade de turismo. Em 2005, experiência enriquecedora.
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TRANSFORMADO
PELA JCI
EM UM CIDADÃO
GLOBAL
Thaynan Mariano
Costa, A JCI me parecia propor tudo o que eu almejava ser.
Presidente JCI Brasil (2020)
Florianópolis (SC)
Liderança Durante a Crise em Resposta à covid-19
por conta da campanha #JCIemAção, com os mais de
50 projetos criados pelas organizações locais e pelo
Passaporte para Liderança para engajamento on-line
niciei minha história na JCI Florianópolis como cofun- dos membros.
dador e primeiro presidente local, em 2011. Conheci
I a JCI quando era escoteiro, por meio de Eduardo Esse foi também um ano em que implementamos uma
Kunrath, um pioneiro que mencionou uma organização
estratégia de expansão regional da JCI no Brasil e com
de jovens líderes, empreendedores e cidadãos ativos. A a JCI Florianópolis (SC) abrimos três novas organizações
JCI me parecia propor tudo o que eu almejava ser. locais em três anos, movimento que inspirou outras
a fazerem o mesmo. Além disso, conquistamos pela
Meus primeiros eventos foram o Encontro Regional em primeira vez uma cadeira no Conselho Nacional de
Blumenau (SC), a Convenção Nacional em Campos dos Juventude do Governo Federal.
Goytacazes (RJ) e o Congresso Mundial em Bruxelas
(Bélgica). Conheci membros de várias partes do Brasil e Fui um presidente nacional jovem, com 31 anos, e
do mundo e percebi que os valores da JCI eram univer- isso, aliado à fluência em inglês, com apoio nacional,
sais. Morei um período na Irlanda, onde fui diretor de fez eu me dedicar à carreira internacional. Fui eleito
relações internacionais tanto da JCI Dublin, em 2013, vice-presidente mundial em 2021, designado para
quanto da JCI Irlanda, em 2014. Lá, ganhei o Concurso Estados Unidos, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai,
de Oratória, representei os irlandeses na Conferência nomeado membro do Comitê de Desenvolvimento de
da Europa em Monte Carlo (Mônaco) e fui premiado Habilidades da JCI em 2022, eleito membro comissio-
como membro mais destacado. nado e assessor legal em 2023 e diretor em 2024 do
Conselho Americano de Desenvolvimento.
Apaixonado pelo Brasil, voltei e servi como presidente
nacional em 2020, um dos maiores desafios que tive A JCI foi a universidade da minha vida. Viajei por 37 paí-
na vida. Liderei nossa organização durante a pandemia ses e palestrei em 18, me tornando JCI training mentor,
de covid-19. Foi uma gestão com uma Junta Diretiva nível máximo como facilitador dentro da organização.
Nacional que ficou conhecida como Tropa de Elite, com
paridade de gênero e com amplo apoio do Conselho de Fiz amigos com quem eu podia tanto tomar um café (ou
Passados Presidentes Nacionais e do Senado JCI Brasil. uma cerveja) quanto debater e trabalhar em projetos. Se
A JCI Brasil foi reconhecida em nível internacional como não bastasse, conheci minha esposa Renata e formamos
Organização Nacional Eficiência 100% e Exemplo de uma família com o nascimento do nosso filho Theo.
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